Netanyahu pede que Exército se prepare para possível violação de cessar-fogo
Fonte: redemulticomnews.com
Foto: Reprodução Internet
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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou durante entrevista nesta quinta-feira (28) que ordenou que o Exército se prepare para uma guerra intensa no Líbano caso o acordo de cessar-fogo com o Hezbollah seja violado.
O Exército do Líbano declarou que Israel violou o cessar-fogo com o Hezbollah diversas vezes entre quarta (27) e quinta-feira (28).
Ambos os lados envolvidos no acordo também trocaram acusações de violações do acordo.
O Exército de Israel afirmou que a Força Aérea atacou nesta quinta uma instalação usada pelo Hezbollah para armazenar foguetes de médio alcance no sul do Líbano.
Os militares acrescentaram que dispararam contra “suspeitos com veículos chegando em várias áreas do sul”.
Hassan Fadlallah, integrante sênior do Hezbollah e do Parlamento, também acusou Israel. “O inimigo israelense está atacando aqueles que retornam às comunidades da fronteira”, comentou.
A proposta do acordo de cessar-fogo foi intermediada pelos Estados Unidos e a trégua é prevista para durar 60 dias a princípio.
No final de novembro, foi aprovado um cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah. Isso acontece após meses de bombardeios do Exército israelense no Líbano.
A ofensiva causou destruição e obrigou mais de um milhão de pessoas a saírem de casa para fugir da guerra. Além disso, deixou dezenas de mortos no território libanês.
Assim como o Hamas, o Hezbollah e a Jihad Islâmica são grupos radicais financiados pelo Irã, e, portanto, inimigos de Israel.
A expectativa é que o acordo sirva de base para uma cessação das hostilidades mais duradoura.
Ao mesmo tempo, a guerra continua na Faixa de Gaza, onde militares israelenses combatem o Hamas e procuram por reféns que foram sequestrados há mais de um ano durante o ataque do grupo radical no território israelense no dia 7 de outubro de 2023. Na ocasião, mais de 1.200 pessoas foram mortas e 250 sequestradas.
Desde então, mais de 43 mil palestinos morreram em Gaza durante a ofensiva de Israel, que também destruiu praticamente todos os prédios no território palestino.
Em uma terceira frente de conflito, Israel e Irã trocaram ataques, que apesar de terem elevado a tensão, não evoluíram para uma guerra total.
Além disso, o Exército de Israel tem feito bombardeios em alvos de milícias aliadas ao Irã na Síria, no Iêmen e no Iraque.
O Exército do Líbano declarou que Israel violou o cessar-fogo com o Hezbollah diversas vezes entre quarta (27) e quinta-feira (28).
Ambos os lados envolvidos no acordo também trocaram acusações de violações do acordo.
O Exército de Israel afirmou que a Força Aérea atacou nesta quinta uma instalação usada pelo Hezbollah para armazenar foguetes de médio alcance no sul do Líbano.
Os militares acrescentaram que dispararam contra “suspeitos com veículos chegando em várias áreas do sul”.
Hassan Fadlallah, integrante sênior do Hezbollah e do Parlamento, também acusou Israel. “O inimigo israelense está atacando aqueles que retornam às comunidades da fronteira”, comentou.
A proposta do acordo de cessar-fogo foi intermediada pelos Estados Unidos e a trégua é prevista para durar 60 dias a princípio.
No final de novembro, foi aprovado um cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah. Isso acontece após meses de bombardeios do Exército israelense no Líbano.
A ofensiva causou destruição e obrigou mais de um milhão de pessoas a saírem de casa para fugir da guerra. Além disso, deixou dezenas de mortos no território libanês.
Assim como o Hamas, o Hezbollah e a Jihad Islâmica são grupos radicais financiados pelo Irã, e, portanto, inimigos de Israel.
A expectativa é que o acordo sirva de base para uma cessação das hostilidades mais duradoura.
Ao mesmo tempo, a guerra continua na Faixa de Gaza, onde militares israelenses combatem o Hamas e procuram por reféns que foram sequestrados há mais de um ano durante o ataque do grupo radical no território israelense no dia 7 de outubro de 2023. Na ocasião, mais de 1.200 pessoas foram mortas e 250 sequestradas.
Desde então, mais de 43 mil palestinos morreram em Gaza durante a ofensiva de Israel, que também destruiu praticamente todos os prédios no território palestino.
Em uma terceira frente de conflito, Israel e Irã trocaram ataques, que apesar de terem elevado a tensão, não evoluíram para uma guerra total.
Além disso, o Exército de Israel tem feito bombardeios em alvos de milícias aliadas ao Irã na Síria, no Iêmen e no Iraque.
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